Para que o mundo seja do jeito que a gente quer, a mudança começa conosco, nos pensamentos, ações e sentimentos. Não adianta o ser humano ser bom, se ele tiver pensamentos negativos em relação a si e/ou ao próximo, ou reações tão negativas diante do negativo que reverte pra si o de pior. É necessário que sejamos uno em todas as nossas atitudes mentais, físicas, espirituais, pensar/agir/sentir da mesma forma, superando as diferenças e reagindo ao desconhecido sem pré-conceito, e colocando em prática a lei do amor. Quando conseguirmos juntar essas energias todas e nos tornarmos uno com o universo, teremos aprendido o que Jesus nos ensina, o que a vida nos testa, o que Deus quer de nós. Comunhão. textinho da Chris

sábado, junho 25, 2011

Sobre "escolhas"

"A vida é a arte das escolhas, dos sonhos, dos desafios e da ação consciente."
(José  Augusto Wanderley)



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"Escolher é excluir." ( Henri Bergson)

  (ou uma mulher), um emprego, uma cidade - e o que você escolheu não é um homem( nem uma mulher), nem um emprego, nem uma cidade: é uma vida."  

"Você faz suas escolhas, e suas escolhas fazem você. "
(
Steve Beckman )


Os caminhos da nossa vida são feitos de decisões e escolhas. Assim, o que cada um de nós é hoje, seja na vida profissional, seja na vida pessoal, é consequência dessas escolhas e das ações adotadas para efetivá-las.
  A todo momento, queiramos ou não, conscientes ou inconscientes, por ação ou omissão, estamos sempre fazendo escolhas. E nunca é demais lembrar que não escolher já é uma escolha.
Se queremos ser os timoneiros da nau da nossa vida, devemos procurar ser cientes das escolhas que fizemos e estamos fazendo, pois é esta consciência que nos permite assumir a responsabilidade pelos nossos atos e, consequentemente, continuar com o que estamos fazendo, ou então, mudar. É conveniente ter presente que algumas escolhas deram certo em determinados contextos, mas que, em outros, podem ser profundamente negativas. A riqueza de nossa vida está muito relacionada aos significados que damos ao que fazemos.Uma das coisas que têm forte influência sobre nossos comportamentos é o nosso sistema de crenças e valores. Neste sentido há quem diga que: "Quer você acredite que pode, quer acredite que não pode, você está certo."
Todos nós temos um conjunto de crenças e valores que fomos adquirindo ao longo da vida e que são determinantes do nosso comportamento. A consciência de que o que obtemos da vida está profundamente relacionado às escolhas que fizemos ou fazemos. É preciso lembrar as palavras de Jean P. Sartre:
 "Não importa o que fizeram de mim, o que importa é o que eu faço com o que fizeram de mim." (JOSÉ AUGUSTO WANDERLEY)


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 Não se pode ter duas coisas ao mesmo tempo. É um sinal do caráter trágico da vida, que consiste no fato de um valor não se conciliar com outro. Uma vida bem sucedida depende das escolhas que fizermos. Temos de saber o que é ou não importante para nós. A escolha inteligente implica um sentido realista dos valores e um sentido realista das proporções. Este processo de escolha - de aceitação por um lado e de rejeição pelo outro - começa na infância e continua pela vida fora. Não podemos ter tudo o que ambicionamos. O homem de negócios que procura o sucesso financeiro tem muitas vezes de abandonar os seus interesses de ordem desportiva ou cultural. Os que preferem servir os interesses espirituais, culturais ou políticos da sociedade - sacerdotes, escritores, artistas, militares, homens de estado e funcionários públicos em geral - têm quase sempre de relegar para segundo plano o bem-estar financeiro. Com uma vida limitada não podemos ser ou fazer tudo. Estamos constantemente a ter de escolher com que e com quem passar o nosso tempo, a nossa vida. Cultivar amizades toma tempo. Conservar amores também. Às vezes temos de recusar encontros desejados e desapontar muitas pessoas para termos condições de preservarmos os nossos fins. Todos os dias temos de escolher entre as coisas que estão à venda ou à exposição. Não podemos ter o mundo inteiro. Essa é uma das grandes lições da vida. Temos de escolher na altura própria, e o destino é a seara que cresce da semente da escolha. A fórmula para uma escolha inteligente exige não só um profundo conhecimento de nós próprios,  como também uma consciência responsável e uma afirmação da nossa própria maneira de ser. (Cesare Pavese)
Nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas e sentimentais. Elas têm que refletir o que a gente é. Lógico que se deve reavaliar decisões e trocar de caminho: ninguém é o mesmo para sempre. Mas que essas mudanças de rota venham para acrescentar, e não para anular a vivência do caminho até hoje percorrido. A estrada é longa e o tempo é curto. Não deixe de fazer nada que queira, mas tenha responsabilidade e maturidade para arcar com as consequências das suas ações. Lembrem-se: suas escolhas têm 50% de chance de darem certo, mas também 50% de chance de darem errado. A escolha é sua... O risco é seu... (Pedro Bial)

Recebí de Ãngela Weikamp
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